Café com seu dinheiro: 18/07/2025

"Melhor feito do que perfeito. Para de enrolar e faz."

Resumo de hoje:

  • 🌎 Lá fora: Estados Unidos ainda ditando as regras do jogo, com jeitinho de quem sabe o que faz

  • 💰 Receita Federal trouxe um alívio pro mercado financeiro com IOF

  • 🏛️ Brasília não decepciona: mais tretas, mais embates, mais confusão

  • 🇺🇸 🇧🇷 Tarifas de Trump: pancada de lá, pancada de cá, e ninguém tá sorrindo

  • 📊 Política: pesquisa, tornozeleira e carta de amor internacional

  • 🔌 Tecnologia e geopolítica: agora é guerra até no fundo do mar.

Lá fora, os mercados respiraram aliviados com os dados econômicos dos Estados Unidos, que mostraram uma economia ainda forte, sem sinais claros de que o Fed vá cortar juros tão cedo. As vendas no varejo e os pedidos de seguro-desemprego vieram firmes, o que derrubou um pouquinho o dólar frente ao real (-0,26%) e animou as bolsas americanas. Por aqui, o Ibovespa ficou meio de lado, esperando uma direção mais clara em meio às incertezas políticas e fiscais.

Falando em Brasil, o clima em Brasília esquentou. O STF confirmou a validade do decreto que aumentou o IOF, e a Receita decidiu aliviar os bancos e não cobrar retroativamente. Enquanto isso, Lula vetou o aumento do número de deputados e irritou o Congresso, que reagiu rápido: Hugo Motta avançou com pautas da bancada ruralista e liberou bilhões para renegociar dívidas do agro, enquanto Alcolumbre jogou a PEC dos precatórios pra debaixo do tapete por ora. É aquele velho embate entre Executivo e Legislativo que nunca sai de moda.

No noticiário político, Lula aparece bem nas pesquisas para 2026, mesmo em meio às tensões com os EUA por conta das tarifas do Trump. O ex-presidente americano, aliás, apareceu com problema venoso nas pernas, enquanto Bolsonaro virou notícia ao ganhar tornozeleira eletrônica por ordem de Alexandre de Moraes. Proibido de falar com diplomatas, o ex-presidente agora integra o seleto grupo de políticos que misturam passado no Planalto com futuro monitorado por GPS.

🌎 Lá fora: Estados Unidos mostrando quem ainda manda no jogo

Começando pelos gringos, que seguem naquele ritmo meio “não tão bem, mas também não tão mal assim”. O mercado amanheceu animado com os dados divulgados por lá:
📊 Vendas no varejo fortes,
👷 Pedidos de seguro-desemprego dentro da média,
🛑 E, por enquanto, nada que justifique um corte de juros pelo Fed.

A economia americana tá igual maratonista experiente: pode não estar no auge da velocidade, mas segue firme no ritmo, respirando bem e sem dar sinais de quebra.

Com isso, o mercado respirou aliviado:
💸 Dólar caiu 0,26% frente ao real.
📈 Bolsas americanas subiram com aquele sorriso no rosto que só um bom dado macro consegue trazer.
🇧🇷 Já por aqui… o Ibovespa ficou parado, olhando pro lado, batendo papo e esperando alguém dizer o que fazer. A cara do Brasil, né?

💰 Receita dá um refresco pro setor financeiro

No Brasil, além do calor que não dá trégua, teve um alívio vindo da Receita Federal.
O fisco decidiu que não vai mais cobrar IOF retroativo dos bancos, o que tira um peso das costas das instituições financeiras.

Essa decisão veio logo após o STF bater o martelo e manter de pé aquele decreto lá de trás, que aumentava IOF — mesmo com o Congresso torcendo o nariz.

⚖️ Menos risco jurídico, menos advogado brigando com Excel e planilha torta.
Pra quem lida com dinheiro grande, é um respiro bom.

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🏛️ Planalto e Congresso: mais tretas que série da Netflix

Se você achou que Brasília ia dar uma semana de paz… esquece.
A relação entre Planalto e Congresso segue em modo novela mexicana:
➡️ STF manteve o decreto do governo que aumentou o IOF.
➡️ Lula vetou o projeto que queria criar mais cadeiras na Câmara (de 513 para 531 deputados). Porque, aparentemente, já não tem político suficiente em Brasília.

E o Congresso? Fez biquinho? Não. Foi pra cima:
👨‍🌾 Hugo Motta, presidente da Câmara, não perdeu tempo. Com o apoio da bancada ruralista, ele resolveu dar aquela afrouxada na lei de licenciamento ambiental.
🚜 De quebra, liberou R$ 30 bilhões para renegociar dívida agrícola.

Já no Senado, Davi Alcolumbre, que adora empurrar com a barriga, deixou de lado por enquanto a PEC dos precatórios. A tal PEC tiraria R$ 12 bilhões do teto de gastos. Mas por ora, ficou no armário. Quem sabe semana que vem? Ou mês que vem? Ou… nunca.

🇺🇸 🇧🇷 Tarifas de Trump: bateu no agro, bateu no aço, bateu geral

A vida já não tava fácil, e aí veio o Trump com tarifa de 50% nas importações brasileiras.
Resultado? Empresário brasileiro e americano tá igual síndico em assembleia de condomínio:
👎 Reclamação pra todo lado.
👩‍⚖️ Processo na Justiça chegando em massa.

Setores mais afetados?
🌽 Agro, 🏭 siderurgia, 💊 farmácia… ou seja, bateu geral.

Relatos? Tem de tudo:
➡️ Gente falando em quebra de contrato, risco de endividamento, aumento de custo.
➡️ E os advogados, claro, esfregando as mãos.

📊 Política: pesquisa, tornozeleira e a velha rivalidade

📈 Lula lidera com folga

Saiu a primeira pesquisa eleitoral pós-tarifas, e adivinha?
Lula segue na frente em todos os cenários pra 2026.
Primeiro turno, segundo turno, bola de cristal, búzios… ele aparece sempre como favorito.

Ontem, no bom e velho pronunciamento em rádio e TV, Lula botou o dedo na ferida:

“Os EUA estão fazendo chantagem inaceitável com o Brasil.”
E jogou no ventilador que o Trump mandou cartinha direta pro Bolsonaro. Coisa fina, diplomacia old school.

🦵 Trump com a perna inchada

E o Trump? Parece que não anda fácil pra ele, literalmente.
Saiu notícia de que foi diagnosticado com doença venosa por causa das pernas inchadas.
Talvez seja o peso das tarifas, processos, eleições, Rússia, China e, agora, pernas cansadas.

🦶 Bolsonaro e sua nova tornozeleira

Por aqui, sexta-feira começou no estilo PF batendo na porta.
🚔 Bolsonaro virou notícia cedo: vai usar tornozeleira eletrônica.
Decisão assinada por Alexandre de Moraes.
Regras do novo look do ex-presidente:
❌ Não pode falar com embaixadores, diplomatas, aquele tio que mora fora, nem amigo de amigo que tenha passaporte europeu.
Motivo? Risco dele tentar dar aquela escapulida estratégica do Brasil.

No momento, ele está na Secretaria de Administração Penitenciária em Brasília, aguardando a instalação do seu novo acessório. Se quiser, já pode lançar a moda: “bolsonarismo ankle edition”.

🎙️ Moral da história?

Entre Fed cauteloso, Brasília tretando e tornozeleira sendo instalada ao vivo, o mercado tá aquele misto de “vou esperar pra ver” e “melhor garantir meu café e minha cadeira”.

Por aqui, seguimos atentos. Porque se o mercado não der notícia, Brasília sempre entrega.

Semana que vem tem mais.
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Até amanhã