Bolsa respira após tombo, enquanto política esquenta com Bolsonaro no STF, Moraes bate de frente com EUA, governo ganha fôlego e guerra segue travada.
Mercados oscilaram entre crises políticas no Brasil, expectativa sobre juros nos EUA e tensões geopolíticas, refletindo em bolsa em queda, dólar em alta e insegurança para investidores.
Bolsa sobe puxada por Petrobras e BB, mas economia segue fraca, empresas quebram com juros altos e desigualdade no Brasil só aumenta.
O real segue forte, mas com fragilidades no Brasil e incertezas globais, o ouro brilha como refúgio em meio ao caos.
Bolsa cai levemente, dólar sobe, inflação dá sinais de alívio, Fed mantém cautela, Trump e Lula trocam farpas comerciais, PF expõe esquema bilionário de ICMS, Azul lucra e golpes online atingem 1 em cada 3 brasileiros.
Governo lança pacote de R$ 30 bi em crédito e R$ 10 bi fora da meta, elevando tensão fiscal e dividindo apostas sobre cortes de juros no Brasil e nos EUA.
Mercados reagiram com otimismo a dados de inflação mais baixos no Brasil e nos EUA, mas o tarifaço de Trump e a regulação das big techs trazem novos desafios.
Mercado segue cauteloso com juros em queda, dólar em alta, energia mais cara e investidores ainda preferindo renda fixa.
Petrobras derruba o Ibovespa, Apple e bolsas americanas sobem, juros podem cair e o varejo dá sinais tímidos de recuperação.
Brasil se destaca com bolsa em alta, dólar em queda e otimismo renovado por balanços fortes e expectativa de corte de juros.
Mercado anima com possível corte de juros nos EUA, enquanto Trump retoma guerra tarifária e bancões brasileiros seguem lucrando.
Tarifas americanas, tensão política no Brasil, inflação caindo, banco lucrando e fusão bilionária no setor de alimentos: semana intensa na economia.