Ibovespa fecha em recorde no fim do trimestre, mas riscos fiscais, juros altos e incertezas políticas seguem no radar.
Bolsas globais subiram com dólar fraco, mas o Ibovespa caiu em meio a riscos políticos, tensão geopolítica e incertezas sobre juros nos EUA.
Mercados caíram com dados fortes nos EUA, política azedou expectativas no Brasil, Ambipar desabou e o país mostrou seu contraste entre esquemas bilionários e startups inovadoras.
Dólar dispara, Petrobras salva o Ibov, Senado arquiva PEC, Argentina pede ajuda e Cosan reage.
Brasil descola dos EUA com bolsa em alta e dólar em queda após ata suave do COPOM.
Enquanto o mundo surfou no otimismo da tecnologia, o Brasil tropeçou em turbulências políticas, com Cosan em queda, sanções dos EUA e Embraer decolando.
Mercados seguem otimistas com recordes na bolsa e acordos globais, mas a política brasileira e reestruturações corporativas ainda trazem cautela.
Selic parada, dólar mais fraco, tech bombando lá fora, energia liderando negócios aqui e Natura surpreendendo com venda da Avon.
Na super-quarta, Brasil manteve juros altos, EUA cortaram, o real se valorizou, a Bolsa bateu recorde, enquanto a Argentina patinou e a China endureceu na guerra dos chips.
Dólar e desemprego em queda animam a economia, mas política e cenário global mantêm o clima de incerteza.
Mercados animados com corte de juros nos EUA, mas Brasil sofre com PIB fraco e tensão diplomática.